Masturbação, para especialistas, é saudável, a frequência, no entanto, tem influência de diversos fatores, como idade, níveis hormonais, estresse, valores pessoais, periodicidade das atividades sexuais, dentre outros.

A dependência da prática como principal forma de gratificação sexual, pode resultar em ansiedade e disfunções.

Como o pênis é um órgão sensível a estímulos sexuais e táteis, a masturbação em si não costuma provocar perda permanente da sensibilidade dos seus nervos. Porém, quando feita em excesso, principalmente se realizada de maneira agressiva, pode haver diminuição temporária da sensibilidade do pênis, que retorna após um período de redução na intensidade da prática.

A masturbação excessiva pode fazer com que o indivíduo experimente um nível significativo de cansaço físico, emocional e mental.

Outro fator importante é que pode ocorrer sensibilidade na glande, mas não de forma prazerosa, pelo contrário, provoca dor.

Normalmente a masturbação excessiva está conectada com a pornografia, são dois vícios que devem ser evitados para melhoria da vida sexual e emocional. O cérebro entende que para sentir prazer ou chegar ou orgasmo, é necessário ter a visualização de pessoas nuas em atos sexuais, o que não é verdade. Sua mente tem a capacidade de criar situações de desejo e seu corpo consegue captar essa “mensagem” e consequentemente você terá excitação sexual.

Experimente masturbar-se apenas imaginando aquela pessoa que te atrai ou algum fetiche que você gostaria de realizar, e então terá satisfação, sem precisar de consumir pornografia, que é algo maléfico para você! Mas lembrando que tudo precisa de equilíbrio!

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Beijos da Safira do espaço Agni Tantra. Belo Horizonte / BH